quinta-feira, 27 de novembro de 2008

O Professor de Língua Inglesa no Século XXI

Sempre foi um desafio para os professores o fato de ensinar uma língua de maneira eficaz, que viabilize seu uso na comunicação, já que, a intervalos relativamente breves, métodos e abordagens, completamente diferentes uns dos outros, mas todos muito atraentes, sucederam-se uns aos outros, tendo como característica comum o fato de cada um deles procurar negar a validade daquele que o antecedeu (Totis, 1991).
Carballo-Calero afirma que as aulas de inglês ainda estão baseadas nos modelos tradicionais e que os professores estão relutantes quanto à introdução do computador na sala de aula. Segundo ela, os professores mais velhos às vezes nem sabem usar o computador e os mais novos conhecem as vantagens que a nova tecnologia trás, mas encontram uma série de barreiras que os fazem evitar o uso do computador na sala de aula.
Já existe um consenso de que o papel do professor tem que mudar, não há como evitar a integração do ensino com a máquina.
O caminho, agora é aliar-se à tecnologia, mas a maioria dos professores não está familiarizada com o computador, e, consequentemente, a maioria deles ignora as possibilidades que ele pode oferecer.
Ou seja, se o professor não concorda com o método que ele está usando ou com a qualidade do software que seus alunos estão usando, ele transmitirá essa falta de motivação aos alunos e, conseqüentemente, o método falhará (Carballo-Calero, 2001). Primeiramente, é necessário entender que o principal objetivo do professor é que o aluno aprenda Inglês, independente do método.
A partir dessa implementação, o professor será mais um facilitador e menos o detentor do saber e de forma alguma será substituído, pois ele vai continuar sendo o recurso mais importante, que trabalhará como um “gerente do conhecimento”.

Um comentário:

Barbara Bomfim disse...

Muito bom Thais. Gostei muito das suas colocações e concordo plenamente com você.